“O enorme aumento de menores subitamente identificando-se como não-conformes de gênero ou transexuais não tem nada a ver com disforia de gênero real, que é uma condição diagnosticável e rara, e tudo a ver com contágio social e a Síndrome de Munchausen por Procuração.
Ben Shapiro
Esta semana, pais fizeram manifestação em frente à sede da Disney, em protesto ao posicionamento da empresa de priorizar a causa LGBT etc em suas produções. Funcionários conservadores participaram e conclamaram os colegas a defenderem seus valores.
Muitos alegam que este problema nasceu junto com a Disney. Mais concretamente podemos situar, talvez, a opção por valores não conservadores no ano de 1993, quando a Disney Company comprou a Miramax, de Harvey Weinstein, Ele continuou, como vice-presidente, e produzindo filmes aclamados como: O Leitor, Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen, Bastardos Inglórios e Django Livre , de Tarantino, O Discurso do Rei, O Artista e O Jogo da Imitação. Em 2003 sozinho, teve 40 filmes indicados ao Oscar. Meryl Streep, ao receber um Globo de Ouro explica melhor quem era Weinstein para Hollywood:
Weinstein.
A plateia ri enquanto Weinstein finge falsa modéstia. Em 2020 ele foi condenado a 23 anos de prisão por estupro em 3º grau. Mas crimes sexuais parecem ser um padrão na Disney, como levantou o jornalista Christopher F. Rufo:
“Funcionários da Disney foram presos por crimes sexuais contra menores em 2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022 – em outras palavras, pelo menos uma vez por ano, na última década.’
Ele também lembra que o governo e a imprensa sabiam:
[…]Em 2014, a CNN sabia que a Disney tinha um problema de “predador sexual infantil” e o GAO [governo federal] sabia que as escolas públicas tinham um problema de “aliciadores” – mas agora devemos acreditar que tanto um quanto o outro são “teorias da conspiração QAnon”.
Esses alertas, contudo, não geravam repercussão. A introdução de personagens homossexuais e transexuais na programação infantil crescia. Nas contas de 2021, havia pelo menos 259 personagens se identificando como LGBT em programas de animação. “The Proud Family” [a Família Orgulhosa] é um programa da Disney centrado em dois pais gays e sua filha adotiva, que é uma ativista racial. Em 2020, a Nickelodeon lançou seu “Trans Youth Acting Challenge”, que incentivou os jovens transexuais a enviar fitas de audição para a Nickelodeon.
Do twitter acima:
Disney nomeia ex-funcionária de Barack Obama como sua principal porta-voz.
Kristina Schake também comandou políticas de vacinação contra o Covid, e trabalhou na campanha presidencial de Hillary Clinton.
Ou seja, os funcionários do alto escalão da Disney, majoritaria ou exclusivamente, têm posições políticas de esquerda. E não mantêm para si suas convicções pessoais:
Quando uma executiva da Disney passa mais tempo em uma ligação com sua equipe falando sobre sua sexualidade e como querem tanto despejar sua própria agenda pessoal em conteúdo, mais do que qualquer outra coisa, você então sabe, não se trata mais de simplesmente entreter famílias e crianças, trata-se de doutrinação.
NOVO: A produtora executiva da Disney, Latoya Raveneau, diz que se identifica como uma “assexual bi-romântica” e que quer “usar [seu] conteúdo” na Disney para educar as crianças sobre “os bolsões da comunidade LGBTQ que você não vê, ” como a comunidade assexual.
A movimentação traz à lembrança este vídeo de 2020, “Uma Mensagem da Comunidade Gay” interpretada pelo San Francisco Gay Men’s Chorus [Coro de Homens Gay de São Francisco]:
Tente este, caso o outro seja retirado do ar.
A canção tem todas as qualidades das canções dos estúdios Walt Disney, é atraente, contagiante, com vozes agradáveis e expressões acolhedoras. Insuspeito, você se deixa levar pela qualidade musical. Quanto mais uma criança.
Eis a letra:
Você acha que somos pecadores,
você luta contra o nosso direito,
você diz que todos nós levamos uma vida que você não pode respeitar.
Mas você está apenas com medo,
você acha que vamos corromper seus filhos se nossa agenda não for controlada. Engraçado, só desta vez, você está certo.
Vamos converter seus filhos, acontece pouco a pouco,
silenciosa e sutilmente e você mal notará.
Você pode mantê-los longe da discoteca, avisar sobre São Francisco,
faça-os usar calças sociais, não nos importamos.
Vamos converter seus filhos… vamos torná-los tolerantes e justos.
Assim como você está preocupado, eles vão mudar seu grupo de amigos,
você não vai aprovar onde eles vão à noite.
E você ficará enojado quando eles começarem a aprender coisas online
que você manteve longe da vista deles.
Nós vamos converter seus filhos – Sim, nós vamos!
Alcançando um e todos,
não há como escapar disso, porque até a vovó gosta de RuPaul.”
O mundo está ficando mais gentil, a Geração Z é mais gay que o Grindr.
Estamos vindo atrás deles. Estamos vindo atrás de seus filhos.
A agenda gay está voltando para casa.
A agenda gay está aqui.
À época a imprensa criticou a rejeição por parte dos conservadores. Disseram que o vídeo fora muito bem recebido, sendo a reação furiosa apenas de alguns conservadores que pareciam não perceber a ironia nas letras. Eles tiraram as letras do contexto para apoiar uma narrativa que atende às suas necessidades intolerantes e odiosas. De um jornal de São Francisco:
Gostaríamos de mostrar a você um vídeo extremamente divertido, edificante e inteligente recentemente postado pelo Coral de Homens Gays de São Francisco […] mas uma enxurrada de ameaças e doxxing* os forçou a mudar de tom. […] este é um vídeo satírico muito engraçado que merece ser assistido inúmeras vezes.
Com o avanço da agenda de esquerda, entretanto, pressionando as crianças com sexo e transexualismo, fica difícil não descartar a intenção literal da letra.
O diretor do coral, Chris Verdugo, também em 2020, reagiu:
Para nós, não se trata apenas do produto artístico que lançamos, mas também de sermos ativistas. A justiça social é um manto que assumimos, e o fazemos em voz alta. Não vamos recuar.
Agora, diante das manifestações contra a Disney, seu CEO dobra a aposta, como mostra o tuíte:
“Era exatamente assim que eram as sessões de autocrítica da era comunista. Nós crescemos com isso. ‘Camaradas, prometo ser mais fiel à Revolução.’”
Ele delegou a autoridade moral da empresa ao “Conselho Consultivo LGBTQIA+” e agora esses ativistas internos o tomaram como refém ideológico.
#BoycottDisney está em alta. De 350 mil a meio milhão de assinaturas podem ter sido feitas desde a semana passada.
* Doxx – tornar as informações de identificação pessoal (como endereço, número de telefone, número do seguro social, etc.) disponíveis on-line, especialmente como um ato de vingança.
Leia mais em:
Imagens:
Adesivo “Boicote Aliciadores”.
