“A terra se tornou pequena, e sobre ela salta o último homem, que torna tudo pequeno.”
Friedrich Nietzsche**
Do Twitter de The Right Answer:
Daniel Penny absolvido.
O veterano da Marinha, Daniel Penny, foi considerado inocente de homicídio por negligência criminosa depois que um juiz de Nova York retirou a acusação de homicídio culposo na semana passada. O caso, envolvendo a morte de Jordan Neely em um trem do metrô, tem sido um ponto crítico para debates sobre segurança pública, saúde mental e legítima defesa.
A ocorrência: Penny, acusado de homicídio culposo, alegou legítima defesa depois que Neely, conhecido por seu comportamento errático no metrô, ameaçou passageiros. Testemunhas descreveram Neely como agitado, jogando lixo e gritando sobre sua disposição de morrer ou voltar para a cadeia.
A defesa: A defesa de Penny argumentou que suas ações foram uma resposta à percepção de uma ameaça imediata. O depoimento de especialistas sugeriu que a morte de Neely pode não ter sido apenas pelo estrangulamento, apontando para outros fatores contribuintes, como o uso de drogas.
O veredito: O júri, após semanas de depoimentos e evidências, proferiu um veredito de inocência. Esta decisão ressalta o direito à legítima defesa em espaços públicos. Não se pode exagerar que Daniel Penny estar em julgamento, para começo de conversa, é uma afronta à justiça. Corajosamente, ele agiu para proteger os outros no trem naquele dia. Em vez de acusá-lo, o que sem dúvida levará a menos transeuntes agirem nesses tipos de situações, Daniel Penny merece uma medalha e um desfile.
Sua fiança: US$ 200.000.
Mohammed Izedin (22) estuprou uma mulher sob a ameaça de uma faca após invadir sua casa.
Ele foi solto sem necessidade de fiança. Do twitter de End Wokeness
Justiça restaurativa
Daniel Penny diz que não tem arrependimentos, diz que não conseguiria viver com a culpa se alguém fosse ferido no metrô por Jordan Neely.
Penny é uma pessoa ainda melhor do que eu pensava.
O fuzileiro naval disse que faria um milhão de aparições no tribunal se isso significasse salvar alguém no metrô.
“Eu não sou uma pessoa confrontadora… este tipo de [entrevista] é muito desconfortável. Toda essa atenção e holofotes são muito desconfortáveis. Eu preferiria passar sem isso.”
“Eu não queria nenhum tipo de atenção nem elogio nem. E ainda não quero.”
“A culpa que eu sentiria se alguém se machucasse, se ele fizesse o que estava ameaçando fazer, eu nunca seria capaz de viver comigo mesmo.”
“Eu aceito um milhão de comparecimentos no tribunal e pessoas me xingando e pessoas me odiando só para evitar que uma dessas pessoas se machuque ou morra.”
JUST IN: Daniel Penny says he has zero regrets, says he couldn't live with the guilt if someone was hurt on the subway by Jordan Neely.
— Collin Rugg (@CollinRugg) December 10, 2024
Penny is an even better person than I thought.
The Marine said he would do a million court appearances if it meant saving someone on the… pic.twitter.com/swNcYWXGpN
Alexandr
No Código Criminal de 1926, havia o muito estúpido Artigo 139 – “nos limites da auto-defesa necessária” – de acordo com o qual você tem o direito de desembainhar a sua faca apenas depois que a faca do criminoso estivesse pairando sobre você. E você poderia esfaqueá-lo apenas depois que ele esfaqueasse você. E, caso contrário, você seria quem seria levado a julgamento. (E não havia nenhum artigo em nossa legislação dizendo que o criminoso maior era quem tinha atacado alguém mais fraco que ele). Esse medo de exceder a medida da auto-defesa necessária leva à total covardia como uma característica nacional. Um arruaceiro uma vez começou a espancar o homem do Exército Vermelho, Alexandr Zakharov fora de um clube. Zakharov tiru um canivete dobrável e matou o bandido. E por isso ele pegou… dez anos por puro assassinato..
– E o que se esperava que eu fizesse? – ele perguntou, atônito.
O promotor Artsishevsky replicou:
– Você deveria ter fugido!
Então, me diga, quem cria arruaceiros?
Como Daniel Penny protegeu Nova York.
Como Nova York protegeu Daniel Penny
Indiciamento
Comentários no Twitter:
Skscartoon
Quem em sã consciência estaria disposto a defender seus concidadãos novamente após o processo contra Daniel Penny?
Alexander
Daniel Penny teria; ele disse, literalmente que teria, que ele não se arrepende e que faria de novo.
Está e a diferença entre pessoas com um compasso moral interno e pessoas que são tímidas e têm medo de punição
Você nem sempre será recompensado por fazer a coisa certa (ou pelo que acredita ser certo). No fim das contas, todo homem precisa decidir se vai defender o que acredita ser certo ou se vai se esgueirar pela vida evitando as consequências.
A maioria é furtiva. Eles não estão dispostos sequer a declarar publicamente no que acreditam! Eles temem profundamente as consequências, a punição e até mesmo a censura social.
Além disso, eu diria que cerca de metade das pessoas envolvidas nesse discurso se identificam mais com o agressor do que com Penny. Isso é óbvio nas pessoas que dizem isso abertamente: basicamente, a visão de esquerda.
É mais sorrateiro na extrema direita. O contingente de abusadores com fantasias de estupro e coisas do tipo. Eles adorariam um mundo onde ninguém interviesse para eliminá-los e eles viveriam fantasias de vingança indireta por meio desses atos de violência.
James Lindsay, anti-Communist
Todo homem que vale sua dignidade faria, sem hesitação covarde. a coisa certa, independentemente das consequências. Não seja covarde. O heroísmo de Daniel Penny não apenas parou um louco e potencialmente salvou vidas; também mudou massivamente a percepção pública das questões subjacentes.
The Goforth Report
Por mais fácil que seja dizer isso, você tem que pesar o custo para sua família por suas ações também. Se eu estivesse na situação de Daniel Penny, minha família teria perdido tudo no processo.
O processo é a punição.
James Lindsay, anti-Communist
Mas você teria mantido a sua alma
* Você Nunca Pode Prever para onde a sua Covardia Poderá Levar Você.
** Em sua obra Assim falou Zaratustra, Nietzsche critica o “último homem”, uma figura que encarna fraqueza, medo e conformidade numa sociedade em declínio. Sua citação reflete a ideia de que em uma sociedade doente, os indivíduos se encolhem em covardia e medo, perdendo sua vitalidade e coragem.
