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O que o mundo chama de “amor” muitas vezes não é amor verdadeiro.

queremos acreditar que as pessoas que valorizamos, realmente nos amam. Nós queremos acreditar que somos importantes para elas. A maioria das pessoas de quem somos próximos – mesmo daquelas que não estão nos amando corretamente – se preocupam conosco de alguma forma. Contudo, ao mesmo tempo, elas podem se importar ainda mais com elas mesmas. Ou podem simplesmente não saber amar.
10 sinais de um relacionamento doentio
 
por Dr. Tim Clinton
 
“Eu morreria sem você.”
“Você me completa.”
“Sem você, eu estaria irremediavelmente perdido  perdida.”
“Você me define.”
Essas frases podem parecer encantadoras, mas esse tipo de “amor” pode ser realmente muito destrutivo. Em nome do “amor”, é fácil suportar todos os tipos de loucura. Arrumar desculpas. Ignorar a realidade.
 
Quando definimos o amor como dominação,  sentimo-nos completamente justificados para sufocar as pessoas com demasiada atenção e orientação. E quando definimos o amor como submissão, nos sentimos tão completamente incompetentes que ficamos felizes em deixar uma pessoa assertiva nos dizer como viver. No entanto, tal devoção equivocada não nos satisfaz verdadeiramente. Rouba-nos a sanidade, a paz, a alegria e o verdadeiro amor de um relacionamento saudável.
 
Então, como você faz para saber? Aqui estão alguns sinais de que você pode estar em um relacionamento não saudável, complicado. Você…
 
1. Fecha os olhos para um comportamento irresponsável?
2. Mantém segredos ou tolera abuso?
3. Sacrifica-se para encobrir os erros de outra pessoa?
4. Atende aos caprichos de uma pessoa preguiçosa?
5. Cede às exigências de uma pessoa zangada?
6. Inventa desculpas?
7. Justifica o mau comportamento?
8. Aceita a culpa por algo que você nunca fez?
9. Permite um vício?
10. Mente para si mesmo ou para os outros?
 
Se você respondeu “sim” a muitas dessas perguntas, é provável que você possa estar preso em um relacionamento enganoso. Esses relacionamentos deixam um legado de desgosto e manipulação. Mas esse legado pode ser mudado se estivermos dispostos a abrir os olhos e ter um olhar honesto para nós mesmos e nossos relacionamentos.
Muitas vezes, em nome do amor, nós socorremos pessoas que não vão ajudar a si mesmas. Cada vez, insistimos: “Esta é a última vez!”
 
Em nome do amor, suportamos palavrões, ser ignorados porque a pessoa está zangada, emburramentos, até violência. Tentamos nos convencer: “No fundo, ela é uma boa pessoa com um coração amável … ela vai mudar.” Mas, na verdade, ela nunca muda. Em nome do amor, nos acovardamos diante das exigências de uma pessoa zangada e nos conformamos com a paz que conseguirmos. Que não é muita.
 
Por quê? O que nos mantém lá? Uma interpretação errada do amor.
 
O que o mundo chama de “amor” muitas vezes não é amor verdadeiro. Se nossa versão do amor está nos destruindo e a alguém com quem nos importamos, então não vamos chamar isso de amor. Há muitos outros nomes para isso, mas não é amor.
 
Podemos chamar de amor, mas prender é:
 
• Sufocar uma pessoa fraca e necessitada com demasiada atenção e orientação;
 
• Ceder (mansa ou desafiadoramente) às exigências de uma pessoa dominadora;
 
• Assumir a responsabilidade pelas escolhas de outra pessoa, ao invés de deixá-loa sofrer as conseqüências de suas decisões;
 
• Perder a sua identidade em outra pessoa, ser dominado por ela e assumir as emoções, valores, pensamentos e comportamentos dessa pessoa;
 
• Inverter os papéis com seus filhos e esperar que eles atendam às suas necessidades emocionais;
 
• Construir seu relacionamento com base no poder em vez de no respeito mútuo.
Se você vem confundindo o amor falso com o autêntico, então você precisa avançar: – um relampejo de compreensão e uma dose de coragem para agir e mudar o status quo. Uma definição fraca e equivocada do amor nos faz ceder repetidamente, mas uma visão mais forte e mais precisa do amor nos leva a falar e agir com sabedoria para abordar o comportamento maligno e manipulador.
 
Em vez de simplesmente “pegar qualquer coisa”, podemos começar a nos examinar. Podemos convidar Jesus para o que estamos sentindo e desenvolver uma nova abordagem do amor e dos limites bíblicos. A mudança não acontece nem rapida nem facilmente, mas passo a passo, você pode aprender – e viver – o amor autêntico, a confiança sábia, o perdão genuíno e a liberdade real.
 
Quando se trata de nossos relacionamentos mais preciosos, queremos acreditar que as pessoas que valorizamos realmente nos amam. Nós queremos acreditar que somos importantes para elas. Isso é apenas parte do nosso DNA relacional. A maioria das pessoas de quem somos próximos – mesmo daquelas que não estão nos amando corretamente – se preocupam conosco de alguma forma. Contudo, ao mesmo tempo, elas podem se importar ainda mais com elas mesmas. Ou podem simplesmente não saber amar.
 
Independentemente das escolhas que os outros fazem, você pode aprender os segredos de amar bem. Você pode aprender a reconhecer e receber o amor verdadeiro quando ele vem na sua direção – e recuar quando não vem. Você pode aprender a amar realmente as pessoas em sua vida, e saber quando, e como, ajudá-las, sem se machucar no processo.
 
O amor verdadeiro proporciona um lugar seguro para você  ser você. Não se guia por um desejo de resgatar, de proteger, controlar ou manipular … ou uma necessidade de desempenhar.
 
O amor verdadeiro valoriza a outra pessoa pelo que ela é e celebra a desvinculação saudável.
 
O verdadeiro amor realmente quer o melhor para a outra pessoa. É fundamentado no desejo do nosso coração de apreciar, honrar e valorizar outro simplesmente por causa de quem eles são.
 
Ao descobrir o plano de Deus para o amor e aprender a viver de acordo com ele, você pode abrir a porta para a liberdade de relacionamentos entrelaçados, encontrar a cura para o seu passado doloroso e desenvolver a capacidade de amar com sabedoria e ser amado em troca.
 
 
Este é um excerto do último livro do Dr. Tim Clinton, Break Through, When to Give in, Ho to Push Back.
Tim Clinton, Ed. D.  é Presidente da Associação Americana de Conselheiros Cristãos (AACC) de quase 50.000 membros, a maior e mais diversa associação de aconselhamento cristão do mundo. É Professor de Aconselhamento e Assistência Pastoral e Diretor Executivo do Centro de Aconselhamento e Estudos de Família da Liberty University. Licenciado em Virgínia como um conselheiro profissional (LPC) e Terapeuta de Casamento e Família (LMFT), Tim agora passa a maior parte do seu tempo trabalhando com líderes cristãos e atletas profissionais. Ele é reconhecido como um líder mundial em questões de saúde mental e fé e é autor de 20 livros, incluindo o seu mais recente, Progresso: Quando Ceder, Quando Recuar.
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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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