Quando um homem abandona princípios morais em prol da “praticidade”,
ele está confessando que as coisas que deseja praticar são moralmente indefensáveis.
Para o homem justo, a moral É a prática.
O post de Jacob Brunton reflete uma postura filosófica enraizada na ética kantiana, onde princípios morais (como o Imperativo Categórico) são vistos como inerentemente práticos, contrastando com a tendência do pragmatismo de justificar ações moralmente duvidosas para ganhos de curto prazo, uma visão apoiada por Kant em 1785 no “Trabalho de base da metafísica da moral” enfatizando o dever sobre a utilidade.
Esta perspectiva desafia a retórica política mainstream, especialmente em nas atuais tensões geopolíticas (por exemplo, conflitos EUA-Irã), onde os líderes, muitas vezes, priorizam ataques militares “práticos” em vez daconsistência moral, como evidenciado pelos recentes relatórios da NBC News (23 de junho de 2025) sobre as ameaças do Irã para ativar células adormecidas, sugerindo que concessões morais podem aumentar os riscos globais.
Dados históricos do Uppsala Conflict Data Program (2023) mostram que as nações que abandonam marcos morais para intervenções pragmáticas (por exemplo, os E.U.A. no Iraque, 2003) muitas vezes enfrentam instabilidade prolongada, dando crédito ao argumento de Brunton de que o embasamento moral poderia impedir tais ciclos.