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Nikolas Cruz

Por Matt Walsh no Daily Wire

Enquanto discutimos sobre quem e o que é culpado do tiroteio da escola da Flórida, parece que perdemos de vista o fato de que o único responsável pelo tiroteio é o atirador. Pelo modo como discutimos este massacre (e todos os outros), você pensaria que foi realizado por algum tipo de robô, obrigado por uma força externa a ir e matar 17 pessoas inocentes. Você pensaria que ele foi forçado a isso por um determinado partido político, ou uma determinada organização, ou até mesmo pela arma que ele estava carregando. Você pensaria que deve haver toda uma fila de pessoas e culpas por este ato horrível – exceto o cara que atuou.

Fazemos um milhão de perguntas depois do crime: qual lei poderia tê-lo prevenido​? As armas deveriam ser proibidas? A que partido político podemos imputar isso? O assassino era um nacionalista branco? Ele apoiou Trump? Ele odeia Trump? E por aí vai. Mas a única questão que parecemos evitar é a mais importante: por que uma pessoa optaria por fazer algo assim?

E mesmo que façamos essa pergunta, é provável que cheguemos a uma conclusão que absolva o assassino da culpa pessoal. É provável que demos de ombros e digamos: “Bom, é doença mental”. E então começamos a clamar por um “debate nacional” sobre isso. Mas nosso debate nacional é bastante inútil porque ninguémconsegue explicar a doença mental ou defini-la. Nossa melhor resposta é que uma doença mental é algo no seu cérebro que faz você fazer coisas extremamente ruins. Portanto, qualquer pessoa que faz coisas extremamente ruins é mentalmente doente. A coisa ruim não é sua culpa; é o sintoma de uma doença.

A equipe de defesa do atirador diz que o pobre coitado está “perturbado” e eles estão “explorando a possibilidade do autismo”. Pessoalmente, não me preocupo com seus problemas mentais ou com qualquer​ transtorno psiquiátrico alegado, com que eles possam rotulá-lo (e tenho certeza de que podem rotulá-lo com vários). Eis aqui a única coisa de que precisamos saber: ele sabia o que estava fazendo quando ele fez isso, e ele sabia que isso era errado?

Bom, sua equipe de defesa (estupidamente) também disse que o atirador lamenta profundamente suas ações e ele entende a gravidade do que ele fez. Em outras palavras, ele não está louco. Ele é totalmente responsável por seu comportamento. 100%. Um homem louco é um homem que não tem conceito de realidade e realmente não entende que ele não deveria matar pessoas. Você reconhece um homem assim quando o vê. Ele está sentado em um banco de praça gritando consigo mesmo. Ele não está urdindo um ataque sofisticado em sua escola secundária local, completado com um plano de fuga bastante inteligente.

Claro, ele está mentalmente desequilibrado. Sua mente não está devidamente equilibrada. A mente de todo mundo é desequilibrada. Somos uma espécie profundamente imperfeita com mentes profundamente imperfeitas. Folheie a última adição do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais​​ em algum momento, e você encontrará dezenas de transtornos mentais que se aplicam a você. Eles têm uma desordem mental para explicar todos os comportamentos humanos errantes ou desejo jamais concebido pelo homem. Eles medicalizaram completamente o mal, eles o diagnosticaram, o medicaram,e o catalogaram. No entanto, mesmo você, com seus 20 ou 30 transtornos mentais, não pegaria um rifle e atiraria numa escola. Esse cara atirou. Por quê?

Porque ele fez uma escolha. Uma escolha do mal. Uma escolha enraizada não em seu cérebro, mas em sua mente – isto é, sua alma. Foi um ato de mal​dade, ​cometido por um homem maligno que teve a mesma motivação que qualquer outro homem maligno na história. Ele queria poder, fama, vingança. Ele queria uma emoção. Ele queria punir o mundo por tê-lo rejeitado. Ele queria punir Deus por tê-lo criado. Ele queria as mesmas coisas que as pessoas más ​querem. Na verdade, não é tão misterioso ou difícil de entender. Ele fez uma escolha.

E agora toda a culpa, raiva, fúria, ressentimento, deve cair diretamente em seus ombros e ​apenas em ​seus ombros.

 

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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