Como sociedade em geral, e até mesmo dentro da Igreja, criamos crianças em vez de adultos. Nossos homens ou são delicados, femininos e medrosos, ou usam uma máscara de falsa bravata com matizes machistas e existem online como narcisistas digitais.
Precisamos do retorno dos cavalheiros: homens de peito, que sejam gentis como pombas e sábios como serpentes. Homens que tenham um coração de leão e a disposição de defender nossa fé, nossa nação e suas famílias, ao mesmo tempo em que impedem o surgimento de um simulacro de masculinidade.

Um homem deve possuir (conquistar) respeito próprio.
Caso contrário, ele será apenas um menino grande.
O respeito próprio é o que o movimento Big Eva pretendia destruir nos homens cristãos.
O post critica o movimento “Big Eva”, uma rede de organizações evangélicas acusadas de minar o auto-respeito nos homens cristãos. Esses grupos priorizam conferências e personalidades sobre a ortodoxia tradicional, o que tem o potencial de enfraquecer a responsabilidade individual.
O post também liga o auto-respeito à maturidade, sugerindo que sua ausência promove a adolescência perpétua, uma noção apoiada por um estudo de 2019 do Journal of Personality and Social Psychology, que descobriu esse auto-respeito, distinto do auto-respeitoestima, correlaciona-se com maior responsabilidade e independência nos jovens adultos.
O apelo por “cavalheiros” reflete uma mudança histórica: originalmente, o termo designava uma classe dirigente hereditária, na Inglaterra do século XIV. Hoje, foi reinterpretado como um modelo de força e sabedoria equilibradas, em contraste com as tendências modernas de excesso de suavidade ou de bravata entre os homens.
Imagem:
Cartaz do filme “O Idiota do Meu Irmão”, com Paul Rudd






