iconfinder_vector_65_12_473798

Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

iconfinder_vector_65_02_473778

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

iconfinder_vector_65_09_473792

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

mundo

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Análise das falhas de caráter por trás dos Antifa e BLM.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

Por Victor Davis Hanson. Leia o artigo original no The Daily Signal.

Sabe aquela criança que faz pirraça em supermercado, se joga no chão, esperneia e grita? Quando se observa o comportamento de certos jovens, tem-se a ceteza de que foram esse tipo de crianças. É o caso da recém formada em Harvard, Claira Janover.
Um vídeo seu viralizou. Nele, ela ameaçava esfaquear qualquer um que dissesse que “todas as vidas importam”.

vídeo Lasse Burholt

Ela ganhou uma audiência enorme, como pretendia. Mas seu vídeo também chamou a atenção da empresa que lhe daria um estágio no final do verão, a Deloitte, que decidiu que não queria contratar uma estagiária que ameaçasse matar estranhos que dissessem algo de que ela não gostasse.

Isso não teria sido uma grande história. Mas a ex-aluna narcisista, de Harvard, postou um vídeo muito diferente, que a mostrava chorando em uma posição quase fetal.

Ela lutava contra as lágrimas enquanto reclamava como o mundo era injusto com ela. Seu post inicial no TikTok ganhara uma cruel resposta da selva de mídia social que ela havia cortejado. Deloitte, ela soluçou, era má e ofensiva. E ela queria que o mundo compartilhasse da sua dor.

A pós-graduada de Harvard tornou-se, instantaneamente, uma garota-propaganda involuntária para o atual movimento de protesto, e a violência que o acompanhou. O que impressiona milhões de americanos com relação à derrubada de estátuas, os saques, as ameaças e os gritos na cara da polícia é o comportamento esquizofrênico de muitos dos pretensos revolucionários.

Por um lado, os que derrubam estátuas, ou que cancelam suas próprias carreiras na internet, posam de maoístas cruéis, as tropas de choque da revolução. Sua marca são palavrões vis, insultos à polícia, bombas incendiárias e tinta spray.

Em homenagem aos camice nere italianas do passado, eles vestem moletons pretos, capacetes improvisados ​​e usam estofos de proteção ad hoc – parte traje de lacrosse, parte traje cinematográfico do Road Warrior.

O estereótipo televisivo do ativista da Antifa é um revolucionário fisicamente inexpressivo, mas de fala violenta. […] Ele cospe na polícia quando está ao lado de outros agitadores, mas nunca faria isso sozinho ao confrontar um trabalhador metalúrgico ou um soldador.

Quando a polícia marcha contra a multidão de Antifas e seus anexos, a fim de limpar as ruas, muitas vezes gritam como pré-adolescentes, opondo-se aos policiais maus que atrevem a atravessar o seu caminho.

Quando presos, os arrogantes geralmente têm pavor de serem encarcerados ou fichados pela polícia.

As autoridades federais, atualmente, estão pesquisando milhares de vídeos para encontrar saqueadores, incendiários e agressores. Os criminosos que são pegos ficam chocados com o fato de as evidências que eles publicaram online, em fanfarronice triunfante, agora estarem sendo usadas para acusá-los de crimes.

O que está acontecendo?

Black Lives Matter, Antifa e seu grande número de imitadores e aspirantes frouxamente organizados se compõem principalmente de jovens da classe média, geralmente estudantes ou graduados. Eles se consideram os cérebros dos tumultos, os mais despertos dos manifestantes, os mais sofisticados dos iconoclastas.

Na verdade, eles também são os mais paranóicos quanto a serem acusados ou feridos.

O que explica a natureza passiva e agressiva desses protestadores e arruaceiros?

Muitos, sem dúvida, estão endividados, com empréstimos estudantis grandes e não pagos. Poucos parecem ter pressa de acordar às 6 da manhã, todos os dias, para trabalhar para pagar empréstimos que levariam anos para serem pagos integralmente.

Enquanto alguns dos presos são profissionais, muitos não são. Poucos parecem estar ganhando o tipo de renda que lhes permitiria casar, ter filhos, pagar dívidas com empréstimo estudantil, comprar uma casa e comprar um carro novo.

Historicamente, as pontas das lanças das revoluções culturais estão acostumadas ao conforto. Mas eles ficam com raiva quando percebem que nunca se sentirão seguramente confortáveis.

Nas caras cidades americanas de hoje, especialmente nas costas globalizadas, é cada vez mais difícil para os recém-formados encontrar um emprego que permita mobilidade ascendente.

Os militantes estão especialmente cientes de que seus 20 anos não se parecem em nada com os bons tempos de seus pais e avós – que não tinham muitas dívidas, compravam casas a preços acessíveis, tinham famílias e economizavam dinheiro.

As gerações anteriores foram para a faculdade principalmente para se tornarem instruidas e desenvolver habilidades comercializáveis. Elas não estavam muito interessadas ​​em cursos de “estudos” étnicos e de gênero, professores ofensivos e administradores ‘despertos’. Para os estudantes dos anos 60, protestar era um complemento para um bom investimento em um diploma universitário acessível, que se pagaria mais tarde.

Mas quando esses caminhos estão bloqueados, cuidado.

Os despertos, mas sem Deus, os arrogantes, mas ignorantes, os violentos, mas fisicamente inexpressivos, os graduados, mas com pouca educação, os fracassados, porém gananciosos, os ambiciosos, mas paralisados ​​- esses são os ingredientes históricos das revoltas e das revoluções.

Fonte:

vídeo Lasse Burholt

star-line-clipart-22
Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *