| Constatação: “Não consigo manter um relacionamento monogâmico seguro e confiável.” Justificativa: A sociedade deve parar de insistir que esse comportamento é desejável. Não consigo focar e me concentrar diligentemente em meus deveres. Assim, todos aqueles que realizaram alguma coisa em suas vidas, passadas e presentes, roubaram seu sucesso dos inocentes vitimados os quais eles pisotearam enquanto ascendiam. Sou incapaz ou não estou disposto a pensar profunda e criativamente. Assim, arte, cultura e filosofia são uma farsa e um jogo de trapaça governado por estruturas de poder arbitrárias e egoístas. Se eu falhei em viver de acordo com os ditames da minha consciência (e todos nós falhamos nisso até certo ponto), então a tentação de externalizar a culpa pode se tornar quase avassaladora. Caso contrário, há muito para se admitir, abandonar, sacrificar. Assim, o fracassado torna-se o revolucionário para que ele possa ficar olhando-se no espelho. E então ele capitaliza esse romantismo revolucionário, adotando a posição de forasteiro heróico e incompreendido, desempenhando o papel de transformador criativo, sem nenhum talento, habilidade, disciplina ou sabedoria para administrar uma posição assim tão perigosa sem catástrofe. E então, talvez, ele também dê as boas-vindas à catástrofe, como vingança contra o mundo que o fez deitar tão desconfortavelmente na cama que ele tão descuidadamente fez. |
Psicanálise
Câmaras de Eco contra o Pensamento Crítico
[…] O psicólogo social, Jonathan Haidt, em seu artigo Porque os últimos dez anos de vida americana foram singularmente estúpidos. explica como as câmaras de
Editorial
abril 15, 2024
