Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Em nome da diversidade, tolere se te morderem, mas fique alerta porque pode ser um pedófilo.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

Furry [peludo] é uma pessoa que se identifica com animais que possuem características humanas, como personagens de desenhos animados. Freqüentemente, eles se identificam fortemente com animais antropomórficos e criam fursonas [fur(pelo)+ persona], identidades de si mesmos como esses animais. Nas últimas décadas, eles formaram uma comunidade crescente.

Furries. By Douglas Muth, via Wikipedia Our Safer Schools.

Numa escola dos EUA, alunos que se identificam como peludos são acusados ​​de morder, arranhar, latir e perseguir colegas. Não há conseqüências para eles, mas se os alunos se defendem, terão problemas. Os funcionários lhes disseram para tolerar isso em nome da diversidade e da inclusão.

Funcionários da escola negaram que os ataques estivessem acontecendo. Os meios de comunicação amplificaram a narrativa de que tudo não passava de uma farsa ou de um pânico moral alimentado por especulações imprecisas.

O vídeo abaixo é de 2022:

​Paul Joseph Watson analisa:

Quando você diz a uma geração que ela pode se identificar com um número infinito de gêneros, não se surpreenda quando ​ela começar a se identificar com cães ​e gatos. Não se surpreend​a quando, em consequência da engenharia social​, está sendo mostrado para ​alunos da quarta​ série primária ​vídeos de personagens infantis com o seguinte diálogo:

​-​ A gente podia tentar miar: miauu.

​- Ele acha que é um gato​. É estranho​.

​- Não é estranho​, só é diferente​. Eu não poderia pedir ​para Barry para mudar​ quem ele é​,​ isso o deixaria​ muito triste​.

Em programas de TV diurnos o comportamento está sendo normalizado:

​- Ah, adorei!
– Há muto preconceito com relação aos furries, especialmente aos que têm fursonas.

– Então, se vestir como um animal é um comportamento normal?

– Não há​ diferen​ça de se vestir como qualquer outro​ personagem.

Captura de tela de vídeo em tuite de Caden⸆⸉ @Caden3123

A subcultura dos furries está crescendo a tal ponto nas escolas que o site das escolas tem uma longa página de aconselhamento para professores:

Parte de assumir uma fursona é adotar uma idade subjetiva. Isso significa que alguém pode se projetar como tendo uma idade mais nova ou mais velha do que a idade na vida real. Isso amplia o risco real de se relacionar com estranhos na internet, já que as pessoas podem não ser inteiramente honestas sobre suas verdadeiras idades ou identidades.

Our safer schools

A possibilidade de usar uma máscara e esconder sua identidade pessoal como um ‘Furry” pode ser mal usada por alguém com um interesse sexual nocivo em crianças. Sabemos que interesses mútuos podem criar uma sensação de raport, que às vezes parece amizade. Assim como outros ambientes ocupados por pessoas com interessses similiars, esse raport pode ser usado para explorar e potencialmente fazer mal a uma criança. Por favor, observe que esse comportamento não se limita à comunidade furry, uma vez que qualquer comunidade online ou offline, onde as pessoas podem mascarar suas verdadeiras identidades, pode facilitar oportunidades para as pessoas se envolverem com crianças, aliciá-las e abusar delas,

Our safer schools

Diante desse último conselho, Watson ironiza:

Estranho, não?, como essas coisas sempre acabam voltando para esse ponto.

Captura de tela de vídeo de Paul Joseph Watson, 18-04-2024, sobre furries nas escolas.

Imagem:

Furries.
©By Pikawil from Laval, Canada – Otakuthon 2014, via Wikipedia.
Our Safer Schools

Furries, Pessoas que se Vestem como Animais

Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *