Devemos nos comprometer a viver de acordo com a orientação do que aprendemos por meio da observação e da conceituação.
Essa é a escolha de ser lógico e racional.
Significa que devemos não apenas tentar usar a razão ocasionalmente, mas almejar viver de fato pela razão.
A escolha de viver pela razão é a base de toda moralidade.
Estudo de livro sobre Objetivismo (Semana 15) — Razão e Emoção
Cody Libolt
Viver pela razão é viver moralmente porque a razão fornece os meios para discernir princípios objetivos de certo e errado por meio da análise lógica e evidência, em vez de confiar no impulso ou na tradição não examinada. Ao aplicar consistentemente a razão, os indivíduos alinham suas ações com padrões éticos universais, como equidade e justiça, garantindo que sua conduta seja consistente e coerente. Este uso disciplinado da razão promove a responsabilidade pessoal e a integridade, que são fundamentais para o comportamento moral, uma vez que previne ações conduzidas por preconceitos irracionais ou interesses próprios que poderiam prejudicar os outros ou violar normas éticas.
A razão, a integridade pessoal e a moralidade estão interligadas porque a razão permite que os indivíduos avaliem e adotem princípios morais objetivos, a integridade pessoal garante a adesão consistente a esses princípios por meio de auto-governança racional e a moralidade fornecem o quadro de conduta correta que a razão e a integridade sustentam.
A razão impulsiona o crescimento moral, permitindo que os indivíduos analisem dilemas éticos, identifiquem princípios universais e refinem seus julgamentos ao longo do tempo. Por meio da observação e avaliação lógica, ela ajuda a discernir o certo do errado, com base em evidências e consistência, promovendo uma progressão das reações instintivas para a tomada de decisão com base em princípios. Este processo apoia o desenvolvimento de um raciocínio moral mais sofisticado, alinhando as ações com padrões objetivos de equidade e justiça.
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O Jardim das Delícias Humanas, por Hieronymus Bosch






