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Use a razão e a moral em vez de o impulso e a tradição

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: Twitter de Cody Libolt.
Autoria do texto: Cody Libolt.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. Twitter de Cody Libolt
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Devemos nos comprometer a viver de acordo com a orientação do que aprendemos por meio da observação e da conceituação.

Essa é a escolha de ser lógico e racional.

Significa que devemos não apenas tentar usar a razão ocasionalmente, mas almejar viver de fato pela razão.

A escolha de viver pela razão é a base de toda moralidade.

Estudo de livro sobre Objetivismo (Semana 15) — Razão e Emoção

Cody Libolt

Viver pela razão é viver moralmente porque a razão fornece os meios para discernir princípios objetivos de certo e errado por meio da análise lógica e evidência, em vez de confiar no impulso ou na tradição não examinada. Ao aplicar consistentemente a razão, os indivíduos alinham suas ações com padrões éticos universais, como equidade e justiça, garantindo que sua conduta seja consistente e coerente. Este uso disciplinado da razão promove a responsabilidade pessoal e a integridade, que são fundamentais para o comportamento moral, uma vez que previne ações conduzidas por preconceitos irracionais ou interesses próprios que poderiam prejudicar os outros ou violar normas éticas.

A razão, a integridade pessoal e a moralidade estão interligadas porque a razão permite que os indivíduos avaliem e adotem princípios morais objetivos, a integridade pessoal garante a adesão consistente a esses princípios por meio de auto-governança racional e a moralidade fornecem o quadro de conduta correta que a razão e a integridade sustentam.

A razão impulsiona o crescimento moral, permitindo que os indivíduos analisem dilemas éticos, identifiquem princípios universais e refinem seus julgamentos ao longo do tempo. Por meio da observação e avaliação lógica, ela ajuda a discernir o certo do errado, com base em evidências e consistência, promovendo uma progressão das reações instintivas para a tomada de decisão com base em princípios. Este processo apoia o desenvolvimento de um raciocínio moral mais sofisticado, alinhando as ações com padrões objetivos de equidade e justiça.

Imagem:
O Jardim das Delícias Humanas, por Hieronymus Bosch

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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