
O cara ficou me chamando de bro e rindo então superfaturei a sua tatuagem e vou fazer ele sofrer mais do que qualquer dor que ele já senti, tirando a camada superior da pele com a lâmina, limpando com álcool, rápido e deslizando o tubo, papel toalha seco. O cara vai receber muita dor.
Comportamento análogo teve a aluna de medicina, Kychelle Del Rosario da Wake Forest Medical School. Não se soube de alunos protestando contra o comportamento da colega, mas a futura médica, Ewen Liu, tuitou que a picada errada tinha sido ‘carmática’ por ele ter ridicularizado Del Rosario.
A editora de opinião do jornal de sua escola, Sophie Guymon escreveu :
“O cerne da questão em questão não é a conduta de Del Rosario, mas a intolerância expressa por seu paciente… Respeitar e validar os pronomes e a identidade de gênero de alguém não deve ser uma questão de crença política ou ideologia, mas de simples decência humana. Todo mundo tem pronomes, independentemente de sua identidade de gênero estar ou não alinhada com seu sexo biológico. Quando pessoas cisgênero exibem seus pronomes nas mídias sociais ou usam broches com pronomes, isso ajuda a promover um espaço seguro e de aceitação para seus pares trans. Esses atos de solidariedade com a comunidade LGBTQ+ não devem ser ridicularizados – quando as pessoas ignoram essa zombaria como uma piada alegre, estão reforçando a cis-normatividade e a transfobia, incentivando a discriminação não apenas na área da saúde,
Aparentemente a faculdade acredita que um paciente se opor a qualquer parte da agenda LGBT é mais prejudicial do que ferir deliberadamente um paciente.
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Tesoura corta Eu sinto muito para restar apenas Eu sou