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Evidências são a fundamentação de padrões objetivos.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: Twitter de Cody Libolt.
Autoria do texto: Cody Libolt.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. Twitter de Cody Libolt
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O Erro Filosófico Chave que os Cristãos Fazem

Em essência, existe apenas um erro filosófico: aceitar um padrão arbitrário em vez de um padrão objetivo.

Arbitrário significa “fazer uma afirmação na ausência de evidências”.

Uma ideia arbitrária é aquela que não está conectada a nenhum fato observado em particular. Ideias arbitrárias são piores do que as falsas, pois não buscam conhecimento e desviam a mente de qualquer processo de conhecimento.

Há quatro maneiras principais de se cometer o erro de admitir o arbitrário: Ele pode entrar em nossa ideia do que é verdadeiro, do que é bom, do que é certo e do que é justo.

Esses são quatro campos filosóficos.

Eles correspondem à metafísica/epistemologia, valor, virtude e relações sociais.

O arbitrário deve ser rejeitado da seguinte maneira:

O Verdadeiro:

A fé é razoável? Sim. Devemos rejeitar a fé cega e aceitar a fé razoável. Essa visão exclui a adoração por capricho ou o misticismo.

O Bom:

O “bom” é objetivo? Sim. Devemos rejeitar a aceitação cega dos julgamentos de valor dos outros. Os indivíduos devem identificar seus próprios valores objetivos. Para um indivíduo, algo nem sequer se torna plenamente um valor enquanto não for reconhecido como tal. Assim, “valor” envolve tanto a realidade quanto o reconhecimento dela. Essa visão exclui o subjetivismo ou o intrinsecismo.

O Certo:

O interesse próprio é sempre a motivação correta? Sim. Devemos rejeitar uma moralidade de dever e autossacrifício em favor de uma moralidade de interesse próprio racional, na qual alguém sempre age pelo que entende ser seu próprio benefício a longo prazo. Essa visão exclui o coletivismo ou o altruísmo.

O Justo:

Deus está certo em julgar as pessoas? Ele está. Devemos rejeitar a visão de Deus como eternamente paciente, eternamente perdoador e eternamente abnegado. A imagem bíblica é que Deus sempre busca sua própria glória e interesse próprio. De forma justa, Ele rejeita e derrota seus inimigos. Essa visão exclui o igualitarismo ou o universalismo.

As Escrituras apoiam uma visão objetiva do verdadeiro, do bom, do certo e do justo.

A fé é razoável. O bem é objetivo. O interesse próprio é o padrão de ação. O julgamento é moralmente correto.

Essas quatro categorias têm implicações para nossa compreensão de todos os aspectos da vida porque abrangem todo o âmbito da filosofia.

Imagem:
Vardan Papikyan,
via Unsplash

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Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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