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"Confrontação auto-iniciada com o assustador ou desconhecido, frequentemente é curativa" J. Peterson

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Viciada em Langerie, (The Lingerie Addict) é o nome do blog de Cora Harrington. Analisando o mundo ao seu redor, ela criou um novo conceito, o de “privilégio magro”. Antes da tirania do politicamente correto, o tipo de queixa que feministas feias ou mal sucedidas faziam era: “as pessoas bonitas recebem toda a atenção”. Harrington atualizou o vitimismo ao culpabilizar a padronização. Ela teoriza em seu Twitter:

Do Twitter de Cora Harrington:

Magreza não é um sentimento. Se os outros percebem você como magra, você é magra. Se você entra numa loja e pode encontrar uma ampla variedade de opções no seu número, você é magra.

Meu trabalho envolve ver fotos de modelos que são muito mais magras que eu, então eu raramente me “sinto” magra.
Mas posso entrar em quase qualquer loja e esperar, sem pensar, comprar algo no meu número. Isso é privilégio de magra.

Ninguém olha para uma foto minha na internet e me diz que preciso emagrecer; nem me vê comendo um biscoito ou sorvete e olha para mim com desprezo.

Sua forma de raciocinar vai ao encontro da de uma mulher ​gorda que​ fez um longo post​ lament​and​o ​o fato de não haver um assento que comportasse seu tamanho. Ela havia ido à Universal Studios​, para fazer o passeio de Harry Potter. ​Ela escreveu que o estúdio a deixara envergonhada:

 “Em vez de afastar as pessoas diariamente de um momento incrível de Hogwarts, a Universal Studios poderia simplesmente projetar e construir uma carona​,​ desde o começo que deu as boas-vindas a uma grande variedade de tamanhos de corpo, especialmente à medida que mais e mais americanos se identificam como gordos ou grandes”.

​Ela foi chamada a um programa popular de TV, o Good Morning America, onde disse:​

“A sociedade, em geral, é estruturada em torno da suposição de que as pessoas serão ou devem ser de uma certa maneira. O privilégio é um sistema de benefícios ou vantagens que a sociedade lhe dá por olhar ou ser de certa forma”.​

Harrington postula que as lojas de roupas deveriam atender pessoas de todos os tamanhos:

“Pessoas de todos os tamanhos devem realmente poder comprar e encontrar produtos nas lojas. Esse é um passo inicial, porque se você não consegue nem encontrar roupas que combinem com você, então tanto o que acontece na indústria da moda não será aplicável a você.”

Por que não temos mesas e cadeiras de restaurantes, assentos em transporte público sob medida para anões? Conheço mulheres adultas cujos pés só cabem em calçados de número infantil. Enfim, as pessoas sabem que seus corpos não se encaixam perfeitamente no que é feito em escala industrial. A indústria segue, inclusive, o que deve ser o padrão de saúde. O coração humano não foi projetado para bombear sangue num corpo de 200 k. A vida não é justa. Reclamações, portanto, provêm de preguiçosos ou narcisistas.

Imagem:
Instagram de Cora Harrington

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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