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Brevíssima pincelada de como chegamos aqui, e o que esperar.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
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Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
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Neste vídeo de 2020, brancos perdem perdão a negros:

A ideia de criminalizar os brancos, por serem brancos, entretanto, vem sendo incutida a mais tempo. As universidades são grandes centros difusores desse pensamento, que alçou a posição de institucionalizado. Noel Ignatiev é um bom exemplo.

Ignatiev é um professor universitário norte-americano, racista de extrema esquerda, de ascendência judaico- russa. Ignatiev escreve sobre a “abolição da raça branca” […]. 

A ideia do “Privilégio da Pele Branca” foi criada em 1967 por Ignatiev. Ele foi membro da ala mais radical do Partido Comunista dos EUA , o Comité Organizador Provisório para Reconstituir o Partido Comunista Marxista-Leninista, de 1958 a 1966. Em 1992 ele co-fundou Race Traitor: Journal of the New Abolicionism [Traidor da Raça: Periódico do Novo Abolicionismo]. Sua primeira edição cunhou o slogan “Traição à branquitude é lealdade à humanidade”. O seu objetivo declarado era “abolir a raça branca”. Mais especificamente, o boletim informativo do Novo Abolicionista declarou:

A forma de abolir a raça branca é contestando, perturbando e posteriormente derrubando as instituições e os padrões de comportamento que reproduzem os privilégios da branquitude, incluindo as escolas, os mercados de trabalho e de habitação, e o sistema de justiça criminal. Os abolicionistas não se limitam a meios de protesto socialmente aceitáveis, mas não rejeitam antecipadamente nenhum meio de atingir o seu objetivo. 

Uma vez normalizada a ideia em meio ao imaginário popular, medidas governamentais racistas não encontram resistência. Do site do governo de uma província do Canadá:

Introdução ao Desaprender e Desfazer a Supremacia Branca e o Racismo no Gabinete do Oficial Provincial de Saúde

[…] Estamos empenhados em ver as formas como o racismo anti-indígena e a supremacia branca aparecem no nosso trabalho diário (ou seja, políticas, práticas, processos) e em adotar deliberadamente abordagens anti-racistas para deter a supremacia branca e o racismo. Também estamos começando a trabalhar para prestar especial atenção aos direitos e necessidades dos idosos indígenas, mulheres, 2S LGBTQAII+, jovens, crianças e pessoas com deficiência ao longo deste trabalho.

Apresentando-nos

Foto da cabeça da Dra. Bonnie Henry, que é Oficial Provincial de Saúde de BC.  Ela é uma mulher branca com cabelos loiros chegando ao queixo e com franja.  Ela está vestindo um blazer escuro, uma blusa rosa e um colar redondo de contas de vidro azuis e marrons com bolinhas brancas. Bonnie Henry, MD, MPH, FRCPC

 Sou uma colona canadense de quinta geração, de ascendência escocesa e galesa, nascida e criada no território Mi’kmaq (PEI/NB). Reconheço com gratidão que vivo, trabalho e me divirto em território lək̓ʷəŋən (Nações Songhees e Esquimalt). Tenho o privilégio de trabalhar como Diretora Provincial de Saúde do BC. Nosso escritório está aprendendo como homenagear melhor os Povos Indígenas e as formas de conhecimento em nosso trabalho. Comprometemo-nos a acabar com o racismo anti-indígena no sistema de saúde com a orientação de professores das Primeiras Nações, Métis e Inuit.

Foto da cabeça da Dra. Daniele Behn Smith, vice-diretora provincial de saúde de saúde indígena na Colúmbia Britânica.  Mulher adulta com corte de cabelo bob marrom escuro e franja sorrindo levemente e usando brincos rosa roxo e azul claro combinando e colar feito de couro, miçangas e penas.  Sua jaqueta é preta com motivos de miçangas.Danièle Behn Smith, MD, CCFP, MPH (ela/ela)

Taanshi, Dágǫndı́h, Saudações com gratidão nos territórios dos povos lək̓ʷəŋən (Lekwungen) das Nações Songhees e Esquimalt! Sou Métis, do Vale do Rio Vermelho, e Eh Cho Dene, da Primeira Nação de Fort Nelson. Sou mãe de dois filhos lindos e de um cachorrinho preto. Tenho a honra e o privilégio de trabalhar como Vice-Diretora Provincial de Saúde, Saúde Indígena. No BC OPHO, trabalhamos para um ambiente de segurança cultural, anti-racismo e confiabilidade. Mussi cho/Maarsi.

Foto da cabeça da Dra. Kate Jongbloed, que é pós-doutoranda no Escritório do Oficial Provincial de Saúde de BC.  Ela é uma mulher branca com cabelos escuros presos em um rabo de cavalo baixo, usando óculos de aros pretos e um moletom preto.  Atrás dela está uma parede bordada otomi com cores vibrantes.

Kate Jongbloed, PhD (ela/ela)

Sou uma ocupante branco que vive nos territórios das nações xʷməθkwəy̓əm (Musqueam), Sḵwx̱wú7mesh Úxwumixw (Squamish) e Səl̓ílwətaɬ (Tsleil-Waututh). Sou epidemiologista e pesquisadora de métodos mistos em saúde com mais de 12 anos de experiência trabalhando na área de saúde e bem-estar indígena. Tenho a sorte de trabalhar com Danièle e a equipe do OPHO durante uma bolsa de pós-doutorado do CIHR Health Systems Impact (2021-2023).

Comentários do twitter:

Deus do céu, nem um pio de nenhum tipo sobre especialização médica ou conhecimento na bio inteira dela.

Smalls @ThaBigChris


Hilário que a cadeia de comando vertical INTEIRA mostrada é composta de “mulheres brancas privilegiadas”. UAU! Trabalho fantástico mostrando como destruir regras anti-indígenas e de emprego equitativo 👍 👍. São as elites deixando os idiotas governarem. Por que isso?

Por que eles deliberadamente ocupam terra se eles reconhecem que ela não é deles? Essa gente tem doença mental.

Just Gary

Em março, Audrey Hale, que se autoidentificava como trans, entrou numa escola e matou três crianças e três professores. Stephen Crowder revelou três folhas de anotações manuscritas, supostamente feitas por Hale a assassina da Covenant Catholic School. Nessas anotações, Hale deixa claro que seu objetivo era matar pessoas brancas.

Esse longo cultivo está entregando seus frutos. Abaixo, dois exemplos. Espere outros, maiores em proporção. E não espere nenhuma correção de curso.

Milhares de fãs de hóquei encheram Matt Petgrave de amor e apoio.
Ele foi aplaudido de pé.
Recentemente, Petgrave matou Adam Johnson num jogo, cortando seu pescoço ao vivo na TV, [quando elevou a perna acima de 90 cm].

Jonathan Lewis era branco. Seus agressores eram negros. Além da mídia local, a mídia nacional está evitando esta história.

Inicialmente, Jonathan Lewis estava tentando proteger outro aluno menor, depois mais de 10 outros se uniram para atacar Lewis, derrubando-o no chão e causando vários ferimentos que resultaram em sua morte mais tarde.

De acordo com o pai do menino, o espancamento brutal aconteceu depois que Jonathan Lewis, de 17 anos, defendeu um de seus “amigos menores”.

“Algumas crianças o atacaram e não conseguiram machucá-lo o suficiente, e todos o atacaram ao mesmo tempo”, disse o pai, Jonathan Lewis.

Se as raças estivessem invertidas, agora já haveria um monumento nacional.

Este

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