iconfinder_vector_65_12_473798

Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

iconfinder_vector_65_02_473778

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

iconfinder_vector_65_09_473792

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

mundo

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email
 Quando falamos do valor de algo, muitas vezes consideramos tratar-se de um termo relativo. Um termo que tem fatores mutantes. Por exemplo, o casaco que eu comprei custou trinta e nove dólares e uma semana depois, custava dezenove e noventa e nove. O casaco não mudou, mas seu valor estimado sim.
Agora, considere o valor de uma mulher. Os fatores que determinam seu valor baseiam-se em fatores variáveis e mutantes ou em fatores fixos?
Parece ser uma pergunta tola, não é? Fixos, é claro! Mas, se a resposta é tão
evidentemente óbvia, por que as mulheres se debatem tanto com sentimentos de inutilidade?
Por que andamos por aí nos sentindo com um casaco em liquidação? Eu acho que é porque, muitas vezes, permitimos que fatores variáveis terrenos definam o nosso valor.
Há tantas razões pelas quais as mulheres se sentem sem valor:
 Porque elas sofreram abuso  (foram estupradas, molestadas, sofreram abuso fisicamente, verbalmente …)
 Porque disseram  (um pai, um cônjuge, um irmão, um adolescente, etc …) a elas que elas eram inúteis.
 Por causa das escolhas que fizeram ou que foram feitas por elas (divórcio, infidelidade, aborto, promiscuidade, distúrbios alimentares, vícios, raiva descontrolada …)
 Porque elas foram enganadas (Infidelidade, internet, pornografia …)
 Porque elas são co-dependentes  (concluem qual é o seu valor com base em outras pessoas: “Se meu marido não está bem, eu não estou bem. “)
 Porque elas não recebem um salário  (mães que ficam em casa e que deixaram o mercado de trabalho, funcionárias demitidas, trabalhadoras deslocados, deficientes …)
 Porque elas lutaram contra uma doença  (incapazes de cuidar da família, realizar tarefas domésticas básicas, não conseguem dirigir, cozinhar …)
Infelizmente, os fatores variáveis que usamos para definir nosso valor são infinitos.
Muitas de nós nos sentimos inúteis. Por quê? Nós nos sentimos ignoradas, invisíveis, insignificantes, inúteis, indesejadas, feias, não amadas ou esquecidas. Nós, mulheres, somos emocionais; avariadas de muitas maneiras. Grandes porções da nossa identidade e do nosso valor pessoal estão embrulhadas em pacotes combustíveis de emoção: como nos sentimos a respeito disso ou daquilo. A verdade é que o nosso valor não tem nada a ver com nossos sentimentos.
Somos constantemente tentadas a definir o nosso valor com atividades, emoções, e realizações. Essa maneira de pensar, entretanto é uma estrada sem saída espiritual.
À luz disto, precisamos deixar de lado sentimentos que diminuem nosso valor, e
abraçar nossa  identidade adequada. Para as que acreditam em Deus, seres criados por Ele.
Para os ateus, essa forma de encarar a vida é um equívoco.
Mas os sentimentos de inutilidade são do próprio Satanás.
Precisamos associar a expressão sem valor com a palavra mentira.
Para obter esperança e cura precisamos adquirir um senso adequado de auto-valor.
“Vocês são preciosas e honradas aos meus olhos …” (Isaías 43: 4a, NVI)
star-line-clipart-22
Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *