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Por Amy Furr. Leia o artigo completo no Breitbart.

Amber Luke, 24, que se refere a si própria como Dragão Branco de Olhos Azuis, começou a se modificar aos 16 anos e, desde então, gastou mais de US $ 37.000 em procedimentos que incluem aumento de mama, preenchimento labial, alongamento dos lóbulos das orelhas e bifurcação da língua. Ela também conseguiu implantes auriculares para fazer as orelhas parecerem pontiagudas e mandou fazer grades de prata para seus dentes caninos.

Não era eu. Mas evolui ao longo dos anos para o que eu quero ser e com o que quero parecer, mas, ao dizer isso, ainda tenho um longo caminho a percorrer.

Embora ela espere ter seu corpo inteiro tatuado até março de 2020, Luke disse:

“Não pretendo fazer mais modificações corporais extremas dessa maneira.”

Ela diz não se arrepender de nenhuma tatuagem, nem de ter pintado os olhos, apesar de o procedimento ter sido extremamente doloroso. Ela disse que o artista enfiou a agulha muito fundo na esclera, a camada externa branca do globo ocular, causando uma cegueira de três semanas. A sensação era a de ter cacos de vidro esfregados nos olhos. “Isso foi bastante brutal”, disse ela.

Sua mãe, Vikki, disse que ficou afetada emocionalmente quando a filha lhe dissera que pintara os olhos de azul. Ela comentou:

“Por que você faria isso consigo mesma, sabendo que é perigoso? Como nós pais sabemos, alguns filhos fazem o que querem, independentemente do que dizemos. Mas eu a trouxe ao mundo com as melhores habilidades que eu pude dar, o melhor que eu pude dar a ela; só para eu estar presente e seguir a jornada com ela. E sustentá-la e amá-la. Ela nunca se viu bonita. Ela não se viu por meio dos meus olhos. Mas eu a apoiei porque eu conseguia ver a transição, o crescimento e como isso a fez chegar a quem ela é hoje.”

Os médicos diagnosticaram Luke com grave depressão clínica aos 15 anos. A sua primeira tatuagem foi uma experiência que ela chamou de “liberação de energia negativa”. E conclui:

“Cada um tem sua própria opinião. Cada um sabe o que é beleza aos seus próprios olhos. {Espero] um pouco mais de mente aberta quando se trata de modificação do corpo … na comunidade e no local de trabalho”.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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