iconfinder_vector_65_12_473798

Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

iconfinder_vector_65_02_473778

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

iconfinder_vector_65_09_473792

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

mundo

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Aceitar-se radicalmente é uma forma de adulação e ao menos questionável, moralmente.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: Matt Walsh.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

 O site Fast Company publicou um artigo sobre as mudanças que seu ambiente de trabalho pode fazer para acomodar melhor as pessoas gordas. O autor sugere, por exemplo, que quaisquer “programas de bem-estar no escritório” devem ser “neutros em relação ao peso”. Em outras palavras, você deve redefinir o bem-estar para incluir obesidade mórbida e doenças cardíacas. Em outras palavras, você deve redefinir bem-estar para incluir mal-estar. Também é recomendado que qualquer brinde de escritório, como camisetas, deva vir em tamanhos grandes o suficiente para dobrar como um lençol (estou parafraseando). E então teve esta dica de Peggy Howell, vice-presidente e diretora de relações públicas da National Association to Advance Fat Acceptance (Associação Nacional para Promover a Aceitação da Gordura):  


“As empresas que levam a sério a inclusão de tamanho devem olhar para suas instalações e espaços de trabalho. Pense em incluir assentos sem braços ou uma combinação de cadeiras e bancos comuns para acomodar corpos maiores. A organização criou um guia de RH e define uma cadeira size-friendly [de “tamanho amigável”] […]. Os assentos das cadeiras devem ter altura ajustável […] e devem acomodar pelo menos 205 k”.

205 quilos. […] Meu ponto aqui é que 250 quilos é muito, muito, muito, extremamente acima do peso. 

O site Fast Company publicou um artigo sobre as mudanças que seu ambiente de trabalho pode fazer para acomodar melhor as pessoas gordas. O autor sugere, por exemplo, que quaisquer “programas de bem-estar no escritório” devem ser “neutros em relação ao peso”. Em outras palavras, você deve redefinir o bem-estar para incluir obesidade mórbida e doenças cardíacas. Em outras palavras, você deve redefinir bem-estar para incluir mal-estar. Também é recomendado que qualquer brinde de escritório, como camisetas, deva vir em tamanhos grandes o suficiente para dobrar como um lençol (estou parafraseando).

Como vimos constantemente, a “aceitação da gordura” é explicitamente um apelo à aceitação (também comemoração e afirmação, pois elas sempre vêm juntas como um pacote) da obesidade extrema, mórbida e fatal. Os campeões da positividade corporal costumavam fazer campanha contra os padrões de beleza irrealistas estabelecidos por supermodelos anoréxicas. Agora eles fazem campanha contra os padrões de beleza irrealistas estabelecidos por uma cadeira que suporta apenas 135 quilos. Assim que a positividade do corpo deu lugar à aceitação da gordura, tornou-se algo muito pior do que bobo, mas bem intencionado. Agora é totalmente perverso, perigoso e anti-humano, uma comemoração da autodestruição. Não devemos participar.

Imagem:
Wish.com

A varinha auxiliar de higiene pessoal é uma solução para quem tem amplitude de movimento limitada e, portanto, precisa de uma ajudinha no vaso sanitário.

Um fabricante lista os tipos de pessoa que necessitam do produto:

Qualquer pessoa com mobilidade limitada devido a:

  • Lesões na coluna
  • Paralisia parcial
  • Paraplegia
  • Dor no ombro
  • Lesões no braço
  • Lesões cerebrais / na cabeça
  • Strokes
  • Artrite
  • Obesidade
  • Diabetes
  • Paralisia cerebral


Observe que obesidade está numa lista de deficiências físicas. Pode-se argumentar que se trata de preconceito, mas não se pode negar que se trata de uma condição que causa limitação e, consequentemente, dependência.

star-line-clipart-22
Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *