Hoje em dia, em muitos países ocidentais, a Verdade é considerada discurso de ódio.Por isso, é importante ter um código moral e não depender que uma autoridade lhe diga o que é bom e o que é ruim.
Atlas Thugged -e/acc
O cartum abaixo retrata casos verídicos ocorridos na Inglaterra.
1- Esfaqueou várias pessoas [imigrante ilegal árabe]
2- Abusou sexualmente de menininhas [gangues de imigrantes ilegais/legais árabes]
3- Criticou a imigração no Facebook [cidadãos ingleses]

Há tendência global crescente, onde as leis de países como a Finlândia e o Canadá definem “discurso de ódio” de forma genérica, desencadeando debates sobre se isso sufoca a livre expressão, como evidenciado por críticos como o deputado finlandês Jussi Halla-aho que argumentam que a imprecisão do termo pode suprimir a dissidência.
O contexto histórico da Primeira Emenda dos E.U.A. reforçado por casos como Clark v. Community for Creative Non-Violence (1984), apoia o apelo do post para códigos morais individuais sobre autoridade, mostrando que as proteções da liberdade de expressão são projetadas para limitar o alcance do governo, não a ética privada.
Um estudo de 2021 do Journal of Democracy descobriu que mais de 60% das nações ocidentais pesquisadas reforçaram as leis sobre discurso de ódio desde 2010, correlacionando com um aumento de 15% na desconfiança pública da verdade institucional, sugerindo que a preocupação do post sobre a autoridade definindo a moralidade pode ter fundamento empírico.
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Artem Beliaikin, via Unsplash