iconfinder_vector_65_12_473798

Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

iconfinder_vector_65_02_473778

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

iconfinder_vector_65_09_473792

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

mundo

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Suplementos alimentares bloqueariam fenolftaleína

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

Por UPI. Leia o artigo completo no Breitbart.

Um estudo, na revista Environmental Health Perspectives, associou a exposição intra-uterina ao ftalato químico a características autistas em meninos.

Os autores também observaram que o ácido fólico – tomado na forma de suplemento dietético – pode bloquear os efeitos do ftalato, um grupo de substâncias químicas desreguladoras do sistema endócrino presentes em cosméticos e outros produtos domésticos comuns e outros produtos químicos tóxicos no útero. Os ftalatos também são usados ​​em certos plásticos, embalagens de alimentos e dispositivos médicos.

Uma das descobertas mais importantes é como a suplementação adequada de ácido fólico na gravidez pode compensar os potenciais efeitos nocivos dos ftalatos em relação a traços autistas. Esses traços se caracterizam por comportamento social, comportamentos repetitivos e interesses restritos, mas que não necessariamente constituem um diagnóstico de autismo.

Embora o transtorno do espectro do autismo, ou TEA, “sem dúvida” tenha uma base genética subjacente, os resultados do estudo aumentam a evidência de que a exposição pré-natal a produtos químicos tóxicos contribui para o desenvolvimento de certas características de comprometimento social. Os meninos têm quatro vezes mais chances de desenvolver TEA do que as meninas.

star-line-clipart-22
Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *