
O filho de George Soros, Alex Soros, enfrentou reação por condenar o assassinato de funcionários da embaixada israelense em Washington, D.C., apesar de sua fundação financiar Grupos anti-Israel,. Michael O’Fallon explica que a dualidade no comportamento contraditório de Alex Soros, em vez de hipocrisia trata-se, na verdade, de estratégia:
O comprometimento com a dialética exige o apoio a ambos os lados do conflito, o que é necessário para realizar a “mudança” desejada por Soros: ele deve apoiar e controlar tanto o problema quanto a reação ao problema para alcançar a síntese final, artificial e desumanizadora.
Michael O’Fallon’s critica Alex Soros usando a dialética de Hegel, um método filosófico onde uma tese (problema) e antítese (reação) se fundem em uma síntese (mudança desejada), alegando que Soros financia ambos os lados dos conflitos para controlar os resultados, como visto no apoio da sua Open Society Foundation a grupos anti-Israel ao mesmo tempo que condena a violência contra os israelenses.
A análise de O’Fallon baseia-se nas estratégias históricas de Soros, como a redução da libra esterlina em 1992 de George Soros, descrita em “A Alquimia das Finanças”, onde a manipulação deliberada do mercado espelha o conflito controlado pela dialética, um método que O’Fallon afirma desumanizar as sociedades ao priorizar a mudança orquestrada sobre a resolução orgânica. Como O’Fallon explica:
Estou analisando o comportamento de Soros a partir da metodologia real dele: a dialética. […] Soros está tentando criar uma mudança no metassistema.
As imagens abaixo simbolizam o processo dialético de problema, reação e síntese. O fato de a educação de Soros ter se dado nesse ambiente, pode ser o contexto histórico do ambiente ideológico onde suas estratégias dialéticas podem ter sido moldadas.

A espiral da dialética em duas imagens adicionais: a escadaria da biblioteca da London School of Economics.
A London School of Economics foi fundada pelos Fabianos e fica do outro lado da rua da Grande Loja da Maçonaria em Londres. George Soros formou-se em filosofia em 1951 e fez mestrado em filosofia em 1954 pela London School of Economics.

Michael O’Fallon faz referência à dialética hegeliana, um conceito filosófico de Georg Hegel, onde uma tese (ideia inicial) encontra uma antítese (ideia oposta), levando a uma síntese (nova resolução), como ilustrado na primeira imagem; é um método frequentemente usado para impulsionar a mudança ideológica por meio do conflito controlado.

A logo das Open Society Foundations, fundada por George Soros, que O’Fallon sugere usar a estratégia dialética para influenciar os resultados sociopolíticos globais, alinhando-se com a missão da fundação de financiar a justiça, iniciativas de equidade e direitos humanos em mais de 120 países desde 1979.
A crítica de O’Fallon sugere que as Fundações da Open Society poderiam orquestrar mudanças sociais manipulando ambos os lados de um conflito (tese e antítese) para alcançar uma síntese predeterminada, uma estratégia que alguns críticos argumentam ter sido usada historicamente para consolidar o poder ou empurrar agendas progressistas.
“A questão nunca é a questão. A questão é a revolução” é um princípio que sempre deve estar presente na consideração do cidadão ao avaliar qualquer notícia. As notícias são feitas par provocar reações alinhadas com os objetivos de quem George Soros representa, como foi o caso da manipulação da libra esterlina.
Isso ressalta a manipulação psicológica em jogo: ao controlar ambos os lados de um conflito por meio da dialética, Soros influencia as notícias cotidianas para moldar a percepção pública, visando um resultado sintetizado que sirva uma agenda maior e potencialmente desumanizante.

Imagem:
José León, via Unsplash.