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Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: Facebook de Marcelo Ferreira Caixeta.
Autoria do texto: Marcelo Ferreira Caixeta.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. Facebook de Marcelo Ferreira Caixeta
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Eu e nosso hospital estamos sendo processados judicialmente pelo caso de um paciente (2 milhões de reais) porque a diretora de um Caps , psicóloga, fez um “laudo médico” contra nós, falou que a dose de propranolol que ele estava usando (750 mg) estava matando o paciente ( ela leu na bula que a dose máxima é de 160 mg). Ela, até por não ser médica, não sabe que o uso cardiológico desta medicação (até 260mg dia) é bem diferente do uso psiquiátrico (que, segundo a literatura, relata o uso offlabel de até 1300 mg dia, para casos extremamente graves – p.ex. agressividade homicida, ataques sexuais incoercíveis e intratáveis por quaisquer outras medidas, como era o caso deste paciente). No nosso hospital, muito bem acompanhado cardiologicamente, o paciente nunca teve problema com isso (bradicardia, hipotensão, BAV). No Caps, erraram a conduta e o paciente teve hipotensão, jogaram a culpa em nós. Moral da história: O Governo brasileiro, como no caso desta diretora de Caps, dá poder e voz, coragem e impunidade, a pessoas que cometem desatinos e altos prejuízos à Sociedade Civil. Sociedade que não tem a blindagem que o Governo dá. Fazem o que fazem e seguem IMPUNES. Nesse caso, por exemplo, uma diretora não-médica faz um laudo médico fajuto e não acontece nada, ninguém questiona isso. No Governo pode tudo!!

Comentários em destaque:

Felipe Pedrozo, autor do subtítulo.

Leandro Francischini Dibe

Yvone Marques

Antônia Lucia Resende

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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