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A aversão ao pensamento racional permite habilita os manipuladores a ganharem poder.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: Twitter de Jacob Brunton.
Autoria do texto: Jacob Brunton.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. Twitter de Jacob Brunton
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– Veja bem, Dr. Stadler, as pessoas não querem pensar. E quanto mais se metem em problemas, menos querem pensar.

Mas por algum tipo de instinto, elas acham que deveriam pensar, e isso as faz se sentirem culpadas, então elas abençoam e seguem qualquer um que lhes dê uma justificativa para não pensar. Qualquer pessoa que transforme em virtude, uma virtude altamente intelectual, aquilo que elas reconhecem ser seu pecado, sua fraqueza e sua culpa… Esse é o caminho para a popularidade.

—Dr. Ferris, A Revolta de Atlas

Aqui, Ayn Rand argumenta que os seres humanos sobrevivem e prosperam principalmente por meio do pensamento racional, mas muitos evitam esse esforço devido às suas demandas, criando uma oportunidade para os manipuladores ganharem controle ao oferecer atalhos intelectuais ou evasivas que se mascaram como virtudes.

Ela argumenta que a razão é a ferramenta básica do homem para sobrevivência-identificar a realidade e agir de acordo com ela-e rejeitá-la leva à dependência, à irracionalidade e ao colapso da sociedade sob sistemas coercivos. Os manipuladores exploram isso promovendo doutrinas anti-razão, enquadrando a preguiça mental como moral ou socialmente aceitável, o que mina a independência individual e permite a tomada de poder.

Filosoficamente, isso se alinha com a visão de Aristóteles na Ética a Nicômano. em que a razão distingue os seres humanos dos animais e é essencial para a eudaimonia (florescimento), onde o desvio da deliberação racional leva ao vício e à infelicidade. Também repete a ênfase de Kant na autonomia por meio da razão em Groundwork for the Metaphysics of Morals, embora Rand critique sua ética baseada no dever como anti-vida; em vez disso, ela fundamenta a ética na realidade objetiva, onde o egoísmo racional sustenta a vida.

Psicologicamente, é apoiado pela teoria da dissonância cognitiva (Festinger), onde as pessoas evitam o esforço de pensar para reduzir o desconforto mental de ideias conflitantes, preferindo evasivas reconfortantes. O viés de confirmação (Nickerson) reforça isso ao levar os indivíduos a buscar apenas informações afirmativas, evitando análises rigorosas, que os manipuladores exploram por meio da propaganda. Estudos sobre a tomada de decisão (por exemplo, Sistema 1 vs. Sistema 2 de Kahneman) mostram que o padrão para a cognição intuitiva e de baixo esforço torna as pessoas suscetíveis à influência, apoiando a afirmação de Rand de que promover o não-pensamento como uma norma facilita o controle.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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