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Por Thomas D. Williams, no Breitbart.

Em um discurso comovente na 37ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, o Sr. Stephens disse que a coisa mais importante que pode ser feita para melhorar a vida das pessoas com síndrome de Down é lembrar de seu status como seres humanos, iguais em dignidade a todos as outras pessoas.

“Eu sou um homem”, disse Stephens. “Veja-me como um ser humano, não um defeito congênito, nem uma síndrome. Não preciso ser erradicado. Não preciso ser curado. Preciso ser amado, valorizado, educado e às vezes ajudado.”

O Sr. Stephens foi convidado a falar na ONU dias antes da celebração do Dia Mundial da Síndrome de Down 2018, que será realizado em 21 de março.

Ironicamente, o discurso dele veio um dia depois de um juiz do Ohio se unir à indústria do aborto e bloquear uma lei que proibia abortos seletivos que tinhamcomo alvo bebês diagnosticados com síndrome de Down.

“A lei federal é cristalina”, escreveu o juiz Timothy S. Black, indicado por Obama, em uma decisão de 22 páginas que concede uma liminar preliminar contra o estado.

Black escreveu que a lei de Ohio “indevidamente” proíbe as mulheres de tomar a decisão final de interromper uma gravidez antes da viabilidade. “Ela viola o direito à privacidade de todas as mulheres em Ohio e é inconstitucional.”

O governador de Ohio, John Kasich, havia assinado uma lei proibindo abortos seletivos em bebês diagnosticados com Trisomy 21 ou síndrome de Down.

Em seu discurso perante a ONU, o Sr. Stephens levantou a comparação desconfortável entre abortar pessoas com síndrome de Down e outros programas eugênicos do passado.

“Como o mundo reagiria se uma nação proclamasse que usaria testes genômicos para livrar-se ‘de minoria étnica impopular’ até 2030?”, perguntou. “A ONU tem um nome para isso, mas não precisamos chegar lá.”

“Em vez disso, vamos nos comprometer a receber a diversidade.”

“Vamos decidir, deste dia em diante, a incluir, não excluir; educar, não isolar; e, comemorar, e não a por um fim.”

Apesar do conteúdo sóbrio de sua palestra, o Sr. Stephens também abriu espaço para o humor.

“Pessoas como eu tendem a ser um pouco mais baixas porque nossos braços e pernas são mais curtos. Nossos rostos são um pouco mais achatados porque nossas maçãs do rosto e narizes não se salientam em nossos rostos.”Tudo isso acrescenta a uma pessoa que é um pouco incomum, no meu caso, incomumente bonita.”

“Não se preocupe, sou muito acolhedor, muito inclusivo”, continuou ele. “Não vou pensar mal de você, só porque tenho mais cromossomos do que você.”

Stephens insistiu que “uma vida com síndrome de Down pode ser tão completa e emocionante quanto qualquer outra”, usando sua própria vida como exemplo.

Ele também agradeceu a Fundação Lejeune e as Olimpíadas Especiais por “libertar-nos da prisão da negligência”, dizendo que sua geração tem para com essas organizações “uma dívida incrível”.

“Eu realmente acredito que um mundo sem pessoas como eu seria um mundo mais pobre, um mundo mais frio, um mundo menos feliz”, disse ele.

Para os céticos, Stephens apontou os benefícios particulares proporcionados por pessoas com síndrome de Down para a sociedade em geral.

Primeiro, o cromossomo extra presente em pessoas com síndrome de Down “nos faz um modelo para pesquisa médica em áreas que incluem câncer de tecidos moles, doenças cardíacas, distúrbios do sistema imunológico e doença de Alzheimer”, disse ele.

Em segundo lugar, Stephens mencionou um estudo baseado em Harvard que descobriu que “as pessoas com síndrome de Down, seus pais, seus irmãos e as pessoas próximas a eles são mais felizes do que a sociedade em geral” e, portanto, geram felicidade para o mundo.

Eles também são um lembrete, observou, dos perigos da eugenia e de aonde ela pode nos levar. “A pesquisa genômica não vai parar no rastreio da síndrome de Down”, advertiu. “Temos uma oportunidade neste momento de diminuir a velocidade e pensar sobre a ética de decidir que certos seres humanos não têm chance na vida”.

 

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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