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Compilação de artigo de Matt Walsh  e de Ben Shapiro, ambos no Daily Wire.

O filho sofreu bullying e a mãe decidu fazer um vídeo a respeito.

https://www.youtube.com/watch?v=kz1xzBYppW8

A mãe de Keaton Jones, Kimberly, já arrecadou mais de 50 mil dólares no GoFundMe. Praticamente todas as celebridades e políticos se manifestaram em defesa de Keaton. Ele recebeu convites para inúmeros eventos e jogos importantes.

Mas com a fama vem a bisbilhotice. Alguém na internet “identificou” racismo no Facebook de Kimberly, fazendo com que a onda de solidariedade se transformasse em condenação.

Lições desse caso:

1. A dinâmica do bullying não é assim tão simples.

A vida não é como um filme. As crianças não se dividem em “Bullies” vs “Vítimas”. Há muita sobreposição. O bullying nunca se justifica, mas nem sempre e o bully é um monstro horrível e a vítima é um anjinho inocente. Não tenho ideia de por que Keaton foi intimidado. Nem vocês. É por isso que esta questão nunca deveria ter sido apresentada ao público. O assunto deveria ser tratado entre os pais, filhos e escola.

2. Você não ajuda as crianças intimidadas, fazendo um a tempestade em copo d’água.

O bullying É um grande problema. Mas quando uma criança chega reclamando de colegas, não é sensato responder gritando: ” MEU DEUS, TEMOS QUE ANUNCIAR PARA TODO MUNDO”. A criança já pensa que é um grande problema. Já imagina ter sofrido uma perseguição impensável. Nosso trabalho, como pais, é colocar as coisas em perspectiva para ele. Para capacitá-lo. Para que ele saiba que não importa o que as outras crianças digam. Seu valor não está vinculado à opinião que os outros têm dele. Infelizmente, essa mensagem fica prejudicada quando os pais fazem do bullying, literalmente, um caso de polícia.

O lema que repetimos para os nossos filhos costumava ser: “Paus e pedras podem quebrar seus ossos, mas as palavras nunca vão machucar você”. É ótima que todos nos preocupemos com o bullying, mas nossa resposta apavorada não ajuda. Eles não estão aprendendo a lidar com os problemas . Eles não estão aprendendo a ver em perspectiva. Eles não estão aprendendo a ter resiliência. Eles não estão aprendendo nada que valha a pena.

3. Nunca vamos “resolver” o bullying.

Este é um a característica da natureza humana. É especialmente evidente nas escolas modernas, porque enchemos estabelecimentos com centenas de crianças por horas por dia , com apenas algumas dúzias de adultos espalhados entre elas. Se você acha que vai “consertar” o problema de bullying entre crianças mal supervisionadas que são espremidas em espaços claustrofóbicos entre si por horas a fio, você está delirando .

Nossos filhos têm que aprender a lidar com essas interações difíceis quando ocorrem. Devemos incutir confiança e coragem moral em nossos filhos. Em termos gerais, essa deve ser a abordagem do problema do bullying.

4. Nós não ajudamos nossos filhos tornando-os famosos na internet.

Falando especificamente sobre a situação de Keaton , sua mãe agiu como programas sensacionalistas que invadem a intimidade das pessoas. Foi o que ela fez ao colocar os momentos mais vulneráveis e angustiantes do seu filho na internet para público. Se o seu filho está angustiado, console-o. Fale com ele. Discuta com ele. Eu simplesmente não vejo como: Faça um vídeo, publique no Facebook e depois crie uma conta no PayPal se encaixa nesse processo. Aparentemente, a mãe de Keaton queria atenção. E conseguiu. Mas era a última coisa que Keaton precisava.

Como todos nós que fomos intimidados, Keaton tem duas escolhas: você pode se identificar como vítima ou pode usar o bullying como combustível. Ser intimidado faz você sentir-se nauseado – você sente a raiva ferver por dentro, e sabe que não pode fazer nada a respeito. Parece um monstro comendo sua coragem. Pode lev ar você a lugares horríveis. Mas se você conseguir conquistar esse monstro e canalizar essa indignação, você será uma pessoa mais forte e melhor.

Isso não significa que os valentões de Keaton deveriam ter sido deixados livres. Eles devem ser derrotados em seu próprio jogo. Keaton não precisa da s condolências do mundo. Ele só precisa arrasar na vida. Nada irá irritar mais os valentões do que saber que a criança que eles costumavam chutar se tornou mais bem sucedido e feliz do que eles jamais serão.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Psicanálise
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