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Dentro de uma lata, a quilômetros de altura, com passageiros e animais com descontrole em potencial.

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Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
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Por Katherine Rodriguez. Leia o artigo completo no Breitbart.

Uma mulher, que sofre de transtorno de estresse pós-traumático, vive com três animais de apoio emocional para ajudá-la a lidar com seu distúrbio.

Os vizinhos de McBride-Teahan reclamaram com a prefeitura quando viram seus macacos do lado de fora de casa. Um deles argumentou:

“É um animal selvagem. O lugar deles é em jardins zoológicos, sabe, ou em seu habitat natural. Eu acredito no estado de direito. Se eles são considerados um animal perigoso e podem carregar algo tão desagradável quanto a hepatite, eles não deveriam estar aqui.”

As autoridades intimaram McBride-Teahan porque a lei diz que “primatas não humanos” são “animais inerentemente perigosos”, como leões e pítons, e não devem ser permitidos em áreas residenciais.

“Eles não são animais perigosos. Eles são treinados. Eles me ajudam. Eu tenho PTSD por causa de algo que aconteceu comigo, uma coisa muito ruim que aconteceu comigo há muito tempo”.

McBride-Teahan disse que tem experiência com macacos, tendo vivido com eles e os treinado, por 20 anos. Uma nota de seu médico diz que os macacos foram prescritos como “animais de apoio emocional”:

“É minha opinião profissional que a presença desses animais é um tratamento necessário para a saúde mental da senhora McBride-Teahan”.

De acordo com a Lei dos Americanos com Deficiências (ADA), os animais de apoio emocional não são como animais de serviço.

Esses animais proporcionam conforto, mas “por não terem sido treinados para realizar um trabalho ou tarefa específica, eles não se qualificam como animais de serviço sob a ADA”, diz uma página do Departamento de Justiça, explicando a declaração da ADA.

A reportagem mostra como é fácil ludibriar as regras para um animal de estimação viajar de graça.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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