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Por Matt Walsh. Leia o artigo completo no Daily Wire.

James Younger é um garoto de 7 anos de idade que está fazendo a “transição” para menina desde os 3 anos de idade, a pedido de sua mãe, Anne Georgulas. O pai, Jeff Younger, foi ao tribunal buscando a custódia total de James para que ele pudesse proteger a criança de mais abusos. Ontem [22-10-19], o júri emitiu um veredicto que concedia a custódia total à mãe.

Este caso tem muitos elementos que são horríveis, irritantes e ilustrativos do estado geral de nossa cultura, mas um detalhe crucial e potencialmente definitivo foi amplamente esquecido. De fato, todos os detalhes foram negligenciados pela maioria dos meios de comunicação de massa. Eles sabem que não podem defender razoavelmente o que está acontecendo com esse garoto, então simplesmente fingem que não está acontecendo. Mas para nós que não podemos e não desviaremos o olhar, faríamos bem em prestar atenção a essa parte, conforme relatado pelo The Texan :

Curiosamente, Dunlop [amicus attorney] revelou que Georgulas lhe disse que “Luna” não fora o primeiro nome feminino que James escolheu. O primeiro fora “Starfire”, uma personagem feminina do desenho animado de super-heróis Teen Titans Go! Georgulas, no entanto, o incentivou a escolher um nome diferente.

Georgulas insiste que o nome de sua “filha” agora é Luna, mas, previsivelmente, esse não é o nome que James escolheu em princípio. James queria ser Starfire, como o desenho a que assiste. Georgulas o guiou para longe disso e, de alguma forma, eles (ou melhor, ela) optaram por seu pseudônimo atual. Por que isso é significativo? Duas razões:

1) Mostra em que reino James estava morando quando, supostamente, alegou que era uma menina. Ele estava no mesmo reino que toda criança normal habita desde a infância até a adolescência: o reino da fantasia. Ele não estava se identificando como uma menina; ele estava se identificando como uma menina dos desenhos animados. Não há diferença substantiva entre essa “auto-identidade” e a auto-identidade do meu filho de 3 anos, que afirma, regularmente, ser um dinossauro, um urso, um caçador de ursos, um tubarão ou, às vezes, todos os quatro (o que me dá uma ótima ideia para um filme, aliás).

Crianças nessa idade não têm entendimento da realidade, na teoria ou na prática. Elas não conseguem entender cognitivamente a distinção entre verdade e ficção, fantasia e realidade, pessoas de desenho animado e pessoas reais. Há uma razão pela qual você consegue convencê-los com tanta facilidade que um homem, com obesidade mórbida, voa ao redor do mundo inteiro em uma noite e entrega brinquedos a bilhões de crianças. Não ocorreria a uma criança de 3 anos duvidar dessa afirmação. No mundo dela, literalmente tudo é possível.

Meu filho está mentindo quando me diz que é um réptil de 14 toneladas do período cretáceo? Não, ele é incapaz, psicologicamente, de contar uma mentira consciente. Ele está contando uma piada? Não, ele também é incapaz de contar uma piada nessa idade. Então, por que ele diz isso? Porque, em algum nível, ele realmente acredita que é um T-Rex. E quando ele diz que é um urso, ou Peppa Pig, ou Batman, ou um gafanhoto, ou um astronauta, ele realmente acredita nisso também. E se ele, ou qualquer outra criança da sua idade, disser que é menina, será exatamente o tipo de afirmação, nascida exatamente da mesma imaturidade psicológica e pensamento mágico, e, portanto, deve ser levada com a mesma seriedade. O fato de James se identificar não apenas como uma menina, mas como uma menina de desenho animadol, deveria deixar esse ponto claro.

2) Reflita sobre o fato de que a mãe de James não o deixou passar pelo Starfire. De fato, é impressionante que esses pais dolorosamente progressistas, que desejam que seus filhos tenham a “liberdade” de escolher seus próprios gêneros, ainda não os deixem escolher seus próprios nomes. Há uma razão pela qual “crianças trans” sempre têm nomes como Luna, Jazz, Sky ou Parker, ou algo igualmente ambíguo e moderno. Achamos que as crianças de 3 e 4 anos estão procurando no Google para descobrir quais alcunhas unissex estão na moda no momento? Não, se você deixar uma criança pequena decidir por si mesma, ela inevitavelmente gravitará em direção a algo como Starfire, Ninja ou Pirate PoopButt. Todas essas opções seriam melhores que Luna, mas mesmo assim não ficariam lindas em um currículo.

No entanto, esses pais nunca acabam com uma filha trans chamada Pirate PoopButt ou Starfire. Isso porque até Ann Georgulas sabe que seu filho é jovem demais para ser encarregado de escolher seu próprio nome e, por fim, ele crescerá e não gostará mais do nome que gostava quando era criança. Que tipo de pai idiota permitiria que seu filho pequeno tomasse esse tipo de decisão, sabendo quão imaturo ele é e quão certo é que ele deixará essa fase? Não, não deixamos nossos filhos escolherem seus nomes pela mesma razão pela qual não os deixamos fazer tatuagens. Espero que seja óbvio para onde estou indo com isso. Se não deixamos nossos filhos escolherem seus nomes ou fazer tatuagens – se mesmo os pais mais progressistas nunca permitiriam uma colisa dessas – então por que deixá-los escolher seus gêneros? Todos os fatores que impedem um caso também devem impedir o outro.

Talvez eu esteja dando muito crédito a esses pais. Eu suspeito que Georgulas não deixou James ser Starfire, não porque ela está preocupada com o bem-estar dele a longo prazo – obviamente ela não está -, mas porque as outras mães iluminadas e progressistas em seu círculo vão achar estranho. Elas vão aplaudi-la por te​​r um filho trans, mas não vão aplaudir o nome ridículo. É aí que elas traçam a linha. E é aí que Georgulas traça a linha. Porque, no final, tudo se resume a ela.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Foto de Asher Legg, via Unsplash.
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