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A mídia têm procurado divulgar a distinção do relacionamento que algumas pessoas possuem com pessoas fora do matrimônio da seguinte forma: amizade, caso e caso emocional. É difícil entender a finalidade e por isso publicar falas a respeito.

A psiquiatra dra. Gail Saltz diz saber a distinção que poderia salvar o seu relacionamento.

Entre amigos há o apreço pela companhia do outro e sem intimidade, um típico relacionamento social. Um caso é o resultado do relacionamento íntimo entre duas pessoas, sendo que ao menos uma delas é casada. Para se evitar a classificação de traição, inventou-se uma tericeira categoria em que não há sexo, é o caso emocional. Neste, o relacionamento ocorreria como num caso comum mas restrito ao âmbito emocional (?!).

É confuso mesmo, a ideia é que o casal que está num caso não vai para os finalmentes por qualquer razão que seja.

Se um caso não agrega ao relacionamento, por que as pessoas buscam mantê-lo?

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Quando as dificuldades do relacionamento íntimo começam a se apresentar como um fardo, tornando difícil o convívio harmonioso e pacífico, as pessoas tendem a usar todo o tipo de desculpas e válvulas de escape que as ajudem a permanecer na sua área de conforto enquanto descarregam suas tensões.

As desculpas que utilizamos para justificar a traição sempre parecem boas (foi só uma vez/online). Naturalmente não são e não servirão para solucionar os problemas, pois é preciso entender primeiro a gênese do conflito.

Apesar de não haver sexo, no caso emocional há interesse sexual e isso acaba sugando toda a energia do casamento, como diz a terapeuta de casamento Sheri Meyers. Geralmente, casos de traição começam a ocorrer quando há desrespeito, pois começa a haver segredos no relacionamento e descaso com os sentimentos do parceiro.

De acordo com Sheri, quanto mais nos afastamos de nosso parceiro e deixamos de dar atenção, apreço e afeição mais próximos estamos de cruzar a linha e trair. Não é por acaso que o casal irá fatalmente se envolver fisicamente também.

É uma traição, explica a psiquiatra Gail Saltz, por que você sabe que seu parceiro sentiria dor se soubesse. Então, uma vez que abandonamos as desculpas e assumimos nosso papel na manutenção do relacionamento, podemos começar a mudar as coisas. Recolhemos algumas orientações que podem ajudar a evitar a traição:

Primeiro, é importante saber que é saudável, eventualmente, pensarmos sobre outra pessoa, mas estamos falando de ações e não mais de pensamentos.

Se nos preocuparmos sempre com as necessidades e desejos do parceiro, será muito mais difícil prejudicarmos nosso relacionamento – que lutamos tanto para construir. Então, comunique ao seu parceiro o que sente e pensa para que ele tenha a opção de ajudar você ou não.

Convêm ficar longe de substâncias viciantes, especialmente quando estiver com quem pode incentivar a traição. Não devemos criar situações que nos ajudem a ceder aos desejos e que nos impeçam de utilizar o intelecto, pois é aí que os problemas começam: Aceitamos um drink depois do trabalho, ou tocamos a outra pessoa, ou escolhemos a roupa que iremos usar na espectativa de encontrar o parceiro etc.

Quem busca ou possui um caso, deve entender que está buscando por algo que falta no seu atual relacionamento, e é isto que está levando a procurar um caso. Focando as energias em tentar atender nossas necessidades no casamento poderemos preservá-lo.

Se você está em um caso procure terminá-lo o mais rápido possível e da melhor forma possível. Se você não está, não entre nessa roubada.

Não se trata de permitir que seu parceiro tenha o controle sobre sua vida. O ponto principal é que deve haver compromisso e respeito, então se há algum problema na relação com seu parceiro seja honesto consigo mesmo e procure corrigir seus erros.

Um casal que segue o princípio cristão de permanecer fiél (2 Timóteo 2:13) porque essa é a sua natureza dificilmente terá problemas.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Foto de Asher Legg, via Unsplash.
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