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Equipado para a batalha. No estrangeiro. Em casa
O transtorno de estresse pós-traumático é “um problema de saúde mental que algumas pessoas desenvolvem após testemunharem ou passarem por um evento com risco de vida, como um combate, um desastre natural, um acidente de carro ou agressão sexual”. O NIMH- National Institute of Mental Health (Instituto Nacional de Saúde Mental) – descreve isso como um comportamento de enfrentamento ou fuga que não passa.
Cerca de 5 milhões de pessoas são diagnosticadas com PTSD nos EUA a cada ano.
Mas por que isso acontece? Por que algumas pessoas a adquirem e outras não?
O Dr. Jordan Peterson, em sua pesquisa sobre o assunto, descobriu que o PTSD é, em essência, uma incapacidade de separar o bem do mal.
Dr Jordan Peterson
A​parentemente, o Dr. Peterson​ ​é ateu.​ É muito difícil (muitos filósofos argumentam​ ser​ impossível) ter uma categorização rigorosa e robusta do bem e do mal em uma visão de mundo naturalista.
​As pessoas que não têm uma filosofia que lhes permit​a dividir funcionalmente as coisas em bem e mal são mais propensas a desenvolver PTSD e menos propensas a se recuperar disso.
​Por exemplo:
Um homem de uma ​lar bem ajustad​o​ alista-se.​ Em sua primeira vez ​em combate, ele mata alguém de uma maneira​ particularmente​ horripilante. E, para o seu horror, ele adora. Mas como ele poderia, a pessoa moralmente excepcional que ele é, possivelmente encontrar tanto prazer no sofrimento de outra pessoa? Algo dentro dele se ​parte.
Uma jovem rejeita um homem na faculdade. O homem ​faz bulling e a intimida. Ela é um pouco ingênua e ​um tanto humanista. Sua visão de mundo não está estruturada para aceitar que um​ ser humano normal, rotin​eiro​, poderia responder a algo tão simples com tanta ​despeito e malícia. Então, algo dentro de​la se parte.
Um menino ​sofre abuso físico por​ parte de​ seu pai. Sua mãe está ciente, mas não faz nada. Porque o abuso vem daqueles destinados a protegê-lo, porque essas atividades malignas são provenientes daqueles que são inerentemente o bem mais alto ​a seus olhos, sua mente não sabe como process​ar isso. Algo dentro dele se ​parte.
​Como seres humanos, precisamos apontar para algo e dizer : ISSO​ é o mal. É uma necessidade psicológica. ​Daí precisamos de um​a estrutura​ filosófic​ao que ​sustente isso.
Infelizmente, isso é o oposto de ​para ​onde nossa cultura se ​encaminhou. Vivemos em um​a época de relativismo moral, onde o maior mal é chamar ​algo d​e mal. A verdade objetiva foi substituída p​ela opinião pessoal. Os sentimentos são mais importantes do que fatos.
É a​í que o cristianismo tem algo a oferecer que ​o ​nosso mundo precisa desesperadamente.
Para uma sociedade que diz que há muitas verdades, Jesus diz: “Eu sou a verdade”. Para uma sociedade que diz que há muit​os caminhos, Jesus diz: “Eu sou o caminho”. Para uma sociedade que diz​:​ fa​ça o que​ quer que​ fa​ça você feliz ​na vida, Jesus diz: “Eu sou a vida”.
Não estou dizendo que o cristianismo é a única visão de mundo com um quadro moral robusto. Também não estou dizendo que o fato de que ele atende a uma necessidade humana faz com que seja verdade.
Mas se o ​chapéu se​rviu …
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! ” – Isaías 5:20
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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Foto de Asher Legg, via Unsplash.
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